segunda-feira, 7 de junho de 2010

Opinar sobre " O Diário de Jack, O Estripador - Jack the Ripper"
























Vitimas de Jack




Halo!

Como já tenho vindo a referir o meu blog é apenas uma compilação de todas as ideias, pensamentos, opiniões e acontecimentos que invadem todo o meu ser. E os quais sinto necessidade de expressar. Pode não ter qualquer interesse, mas no fim de contas sempre se pode estudar o psicológico de alguém simplesmente louco.

E por falar em loucos, achei que deveria colocar um post sobre o livro que ando a ler. Intitula-se " O diário de Jack, O Estripador - Jack, the ripper" , escrito por Shirley Harrison. A verdade é que estou a adorar "entrar" na mente de uma pessoa que encaixava na perfeita sociedade vitoriana inglesa.

Ao que se pensa Jack era nada mais, nada menos que James Maybrick, um homem envolvido no comércio de algodão, casado com Florie e que tinha dois filhos. Parecia alguém perfeitamente normal que nunca seria capaz de tais crimes.

Ficou conhecido por Jack, O Estripador devido às diversas cartas que enviava para a imprensa Britânica e onde assinava com esse pseudónimo.

Matou cinco prostitutas em Whitechapel.

A primeira Mary Ann Nichols conhecida por Polly, no dia 31 de Agosto foi encontrada esventrada.

Aqui fica um pequeno excerto do que James escreveu acerca deste crime:
"Mostrei a todos que estou a falar a sério, o prazer foi muitíssimo melhor do que imaginara. A puta estava demasiado desejosa de fazer o seu serviço. Lembro-me de tudo e excita-me. Não houve grito quando cortei. Fiquei mais do que irritado quando a cabeça não saiu. Julgo que precisarei de mais força na próxima vez. Golpeei-a profundamente. Lamento não ter a bengala, teria sido um prazer enterrá-la com força nela. A puta abriu-se como um pêssego maduro. Decidi que da próxima vez vou tirar tudo para fora. O meu remédio dar-me-á força e o pensamento da puta e do seu proxeneta vai espicaçar-me sem dúvida."

Annie Chapman, de 47 anos, foi a segunda vitima, morta na madrugada de 8 de Setembro, além de se encontrar completamente desfigurada faltava-lhe o útero.
No diário podia-se ler a seguinte referência ao assassinato de Annie:
" Meu Deus gostava de ter conseguido tirar a cabeça."

Elizabeth Stride, de 44 anos, foi encontrada à 1h da manhã do dia 30 de Setembro, estava sem qualquer mutilação. Isto por Jack não ter conseguido fazer-lhe nada. Apesar de não ter sido apanhado, assim que ia começar a desventrar a pobre coitada chegou um homem. Este crime não o deixou satisfeito. Jack queria chegar-lhes ao interior. Adorava esventrá-las e tirar-lhes os órgãos para recordações.

No diário pode-se ler:
" Para meu espanto não consigo acreditar que não tenha sido apanhado. O meu coração parecia ter-me saído do peito. No meu pânico imaginava o meu coração aos baldões pela rua comigo a segui-lo em desespero. Teria gostado muito de cortar a cabeça do maldito cavalo e enfiá-la para o fundo da garganta da puta. Não tive tempo para abrir a puta de par em par, amaldiçoo a minha pouca sorte. Penso que a excitação de ser apanhado me excitou mais do que cortar a própria puta. Enquanto estou a escrever acho difícil de acreditar que ele não me tenha visto, segundo os meus cálculos estava a pouco mais de um metro dele. O parvo entrou em pânico, foi isso que me salvou. A minha satisfação estava longe ser total, maldito filho da mãe, amaldiçoei-o e amaldiçoei-o, mas fui esperto, não me conseguiram exceder-me. Ninguém o fará."

Catharine Eddowes, de 48 anos, encontrada em Mitre Square também no dia 30 de Setembro, faltavam-lhe o útero e o rim esquerdo, tinha uma prega cortada em cada face que lembravam dois V virados para baixo, mas mais atentamente era possível observar o "M", ao que se pensa de Maybrick.

" O nariz dela aborrecia-me por isso cortei-o, atirei-me aos olhos dela, deixei a minha marca não consegui cortar a cabeça da puta. "

A última prostituta assassinada dava pelo nome de Mary Jane Kelly, tinha apenas 25 anos, e ao contrário de todas as outras era bonita. Morreu na Sexta-feira, 9 de Novembro, apresentava grandes mutilações e faltava-lhe o coração.

No diário deste louco é possível ler-se:
" Deixei-a lá para os loucos mas eles nunca encontrarão. Fui demasiado esperto (...) Deverei escreve-lhes a contar? Isso diverte-me (...) Lembrou-me a puta. Tão nova ao contrário de mim."

Algo que acabou por ser rotina mas que aconteceu primeiramente por acaso foi o aparecimento da letra "M" junto aos corpos das vítimas.

Julga-se que James Maybrick ficou maluco devido ao uso abusivo de drogas como o arsénico e a estricnina muito habitual na altura. O que também ajudou para a degradação do seu psicológico foi o facto de suspeitar que a sua mulher Florie, uma americana quase 25 anos mais nove que este, mantinha um caso extraconjugal.

Bem, como ainda não acabei de ler o livro fico-me por aqui. Espero que um dia próximo volte a escrever e a "opinar" acerca deste livro. No entanto peço a ajuda de todos os leitores.

XOXO

Obrigada

P.S.- Já ando um bocadinho farta que pessoas que não têm nada a ver com a minha vida opinem, comentem e inventei boatos. Sei perfeitamente que não querem o melhor para mim, apenas tema de conversa. O falo com quem quiser, saiu com quem quero e ninguém tem nada a ver com isso. Peço desde já desculpa a quem não tem que levar com isto....









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